O esporte moderno vive um momento de ruptura com os antigos modelos de gestão. A era das ligas privadas, da inovação logística e da governança global redefine a forma como competições são planejadas, financiadas e entregues ao público. Nesse novo contexto, a Global League Fut7 surge como exemplo de uma gestão que une eficiência americana, visão internacional e paixão brasileira.
Com sede nos Estados Unidos e operação agora também no Brasil, a liga foi criada com a missão de profissionalizar e globalizar o Futebol 7, modalidade que cresce exponencialmente no país e no mundo. À frente do projeto estão o ex-jogador Marcelo Saragosa, presidente da Liga, e o empresário Tiago Medeiros, diretor estratégico e sócio da organização. Juntos, eles aplicam ao esporte os mesmos princípios de gestão e governança que transformaram a indústria do entretenimento esportivo norte-americano em um mercado bilionário.
Marcelo Saragosa construiu uma carreira sólida no futebol profissional, com passagens por clubes como São Paulo Futebol Clube e times da Major League Soccer (MLS), nos Estados Unidos. Foi nesse ambiente que ele aprendeu o valor da organização e da eficiência na gestão esportiva. “Nos Estados Unidos, o esporte é tratado como uma indústria que exige planejamento e execução impecável. Lá, tudo é mensurável, auditável e voltado para resultados. É essa mentalidade que estamos trazendo para o Brasil”, explica.
Após encerrar a carreira como atleta, Saragosa se tornou gestor de eventos esportivos, atuando inclusive na logística da Florida Cup, torneio internacional que reúne clubes de elite mundial. Essa experiência o preparou para o desafio de fundar uma liga que conecta continentes e propõe um novo modelo de governança esportiva.
Ao seu lado, Tiago Medeiros lidera a estratégia global e o posicionamento institucional da Global League Fut7. Com atuação no Brasil e nos Estados Unidos, Medeiros é o responsável por alinhar a visão internacional da marca à realidade do mercado brasileiro. “O Futebol 7 tem um potencial gigantesco, tanto esportivo quanto econômico. Nosso objetivo é conectar esse potencial a uma gestão moderna e transparente, capaz de criar oportunidades reais para clubes, atletas, patrocinadores e comunidades”, afirma.
A Global League Fut7 já acumula resultados expressivos fora do país, com nove edições realizadas da Galos Cup, torneio referência na América do Norte que se tornou vitrine para a modalidade. Agora, o projeto avança com a chegada ao Brasil e o lançamento da Floripa Cup de Verão, competição inaugural da Liga em território nacional. O evento acontecerá entre 28 e 30 de novembro de 2025, em Florianópolis (SC), com premiação de R$ 50 mil ao campeão e a participação de 24 equipes de destaque.
Mais do que um torneio, a Floripa Cup inaugura uma nova era para o Futebol 7 brasileiro. O evento marcará também a inauguração da Arena Paysandú, complexo esportivo projetado com estrutura de padrão internacional, preparado para sediar competições nacionais e internacionais. A operação do evento seguirá os padrões de logística e excelência adotados nas ligas americanas, com transmissão profissional, cobertura audiovisual completa e ativações comerciais planejadas.
O modelo de negócios da Global League Fut7 é sustentado por três pilares centrais: governança, excelência operacional e inovação. Essa estrutura garante transparência nas relações com clubes e patrocinadores, padronização na entrega de eventos e fidelização das equipes participantes. Para Tiago Medeiros, a inovação é o fator que conecta o esporte a um novo público. “O esporte precisa dialogar com o torcedor moderno, que valoriza experiência, tecnologia e entretenimento. A liga nasce com essa visão: transformar cada torneio em um produto de alto valor, com impacto esportivo e comercial”, destaca.
Esse novo formato de gestão esportiva acompanha uma tendência global. Ligas privadas de futebol, basquete e esportes alternativos têm atraído investimentos recordes ao redor do mundo, mostrando que a profissionalização da administração esportiva é o caminho para o crescimento sustentável. No Brasil, a expansão de ligas independentes vem despertando o interesse de investidores e abrindo novas frentes de monetização para modalidades fora do eixo tradicional do futebol profissional.
Para Marcelo Saragosa, o sucesso do esporte brasileiro depende da estrutura fora de campo. “Temos talento e paixão de sobra. O que falta é estrutura e profissionalismo. O esporte precisa ser gerido com seriedade, metas e métricas. O atleta precisa confiar no sistema, o patrocinador precisa ver retorno e o público precisa viver uma experiência de qualidade”, comenta.
Com a Global League Fut7, o Brasil passa a integrar um circuito esportivo internacional que une desempenho, governança e oportunidades econômicas. O modelo adotado pela Liga posiciona o Futebol 7 como plataforma de negócios e vitrine de talentos, além de contribuir para o fortalecimento do turismo esportivo e da economia criativa.
Mais do que organizar torneios, a Global League Fut7 propõe um novo paradigma de gestão no esporte. Sob a liderança de Saragosa e Medeiros, a Liga demonstra que a paixão pelo futebol pode — e deve — caminhar junto com a excelência empresarial. “O esporte é um negócio de pessoas, mas também é um negócio de gestão. Quando ambos se encontram, o resultado é um ecossistema sustentável que conecta continentes e transforma vidas”, conclui Tiago Medeiros.