Giro internacional: Equador enfrenta terceira semana de protestos

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Giro internacional: Equador enfrenta terceira semana de protestos

Equador

O Equador enfrenta a terceira semana de greve e protestos depois que o presidente do país, Daniel Noboa, anunciou fim do subsídio ao diesel. Pequenas empresas já sentem os impactos da greve nacional no país, que completou 23 dias hoje (14). Os protestos, que incluem o bloqueio de estradas e são liderados pelos indígenas, começaram em meados de setembro. Segundo o movimento, o fim do benefício aumenta o custo de vida em um país onde a pobreza é de 40% nas áreas rurais. 

O governo declarou estado de emergência em dez das 24 províncias. No último domingo, na marcha pelo chamado “Dia da Resistência”, houve novos confrontos entre a polícia, os militares e os manifestantes. Até agora, uma pessoa morreu e várias ficaram feridas nos protestos.

México

Moradores de Veracruz e Puebla, no México, seguem os trabalhos de limpeza depois das enchentes que destruíram casas e deixaram ruas cobertas de lama e escombros. Cerca de 100 mil residências foram afetadas pelas chuvas torrenciais que atingiram o país na semana passada. Pelo menos 64 pessoas morreram e 65 estão desaparecidas.

Socorristas inspecionam veículos revirados à procura de possíveis vítimas. Equipes de emergência enfrentam locais cheios de água e lama para entregar suprimentos a comunidades isoladas. Autoridades de saúde tentam conter a propagação de doenças transmitidas por mosquitos em áreas com água parada.

Venezuela

Pelo menos 14 pessoas morreram após o desabamento de uma mina de ouro no município de El Callao, no sul da Venezuela. Segundo as autoridades, a forte chuva que caiu no domingo inundou três poços de mineração. Várias pessoas estavam dentro dos estreitos túneis subterrâneos e ficaram presas. Agora, equipes do Sistema Nacional de Riscos seguem bombeando água dos túneis da mina para recuperar os corpos.

*Com informações da Reuters


Fonte Agência Brasil

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