Sinopse, Guia Contra a Estupidez

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Autor: Paulo Cunha

Um manifesto pela lucidez em tempos de barulho

Em uma era dominada pela pressa, pela polarização e pelo excesso de opinião, Guia Contra a Estupidez surge como um antídoto necessário à confusão intelectual do nosso tempo. Longe de propor respostas fáceis, Paulo Cunha convida o leitor a uma jornada de questionamento, provocando, com elegância e rigor, a desconstrução das certezas que sustentam nossa irracionalidade coletiva.

A obra atravessa temas que definem a modernidade: da política contaminada por narrativas emocionais ao mercado financeiro regido pela ilusão do controle, da herança da filosofia antiga à emergência da inteligência artificial como espelho das nossas próprias contradições. Entrelaçando história, economia, psicologia e comportamento, Cunha costura um mosaico lúcido e incômodo sobre o que realmente move o ser humano: o medo, a vaidade e o desejo incessante de poder.

Com prefácio do filósofo Luiz Felipe Pondé, o livro se apresenta como um manifesto contra o pensamento superficial, é uma defesa apaixonada do exercício da razão crítica em tempos de imediatismo e autopromoção digital. O autor propõe que o problema da estupidez não está na falta de informação, mas na incapacidade de transformar informação em sabedoria.

Em uma escrita direta e provocadora, Paulo Cunha revela como o pensamento raso se infiltrou na política, na economia e até nas relações pessoais, alimentando um ciclo de impulsividade e autoengano. Guia Contra a Estupidez convida o leitor a enxergar o mundo com mais profundidade e, sobretudo, a pensar antes de reagir.

Mais do que um livro sobre inteligência, esta obra é um apelo ético e filosófico para que o indivíduo recupere o domínio sobre o próprio pensamento. Em tempos em que o ruído é constante e a reflexão se tornou artigo de luxo, compreender, e não apenas opinar, é o verdadeiro ato de resistência.

No fim, Guia Contra a Estupidez é um espelho e um alerta. Um lembrete de que, apesar da tecnologia e da informação abundante, continuamos vulneráveis à mais antiga das armadilhas humanas: a de acreditar que sabemos, quando apenas repetimos.

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