O que o mercado mais precisa hoje em RH, Gente & Gestão

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Há um consenso silencioso — mas profundamente percebido — nos corredores das empresas de São Paulo, Campinas, Sorocaba, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Pouso Alegre, Extrema e praticamente em todos os grandes polos empresariais do Brasil: o maior gargalo do crescimento hoje não é tecnologia, não é marketing, não é vendas. É gente. É liderança. É cultura. Em outras palavras, é RH estratégico, é Gente & Gestão.

O que o mercado mais precisa não é de ferramentas milagrosas, nem de discursos motivacionais instáveis. O que o mercado está desesperadamente buscando é previsibilidade humana: equipes maduras, líderes consistentes, ambientes que não travam o crescimento. Empresas que consigam, enfim, alinhar comportamento, cultura, estratégia e performance.

E essa necessidade é tão real quanto urgente — principalmente nas regiões onde a economia avança com força, como o interior de São Paulo e o Sul de Minas. Campinas, por exemplo, vive um dos maiores ciclos de expansão industrial dos últimos 20 anos. Sorocaba e São José dos Campos atraem plantas industriais robustas. Ribeirão Preto amplia o agronegócio de alta tecnologia. Extrema explode em centros de logística e e-commerce. Pouso Alegre se consolida como um hub de indústria pesada e farmacêutica. E todas essas cidades enfrentam a mesma dor: não existem líderes prontos na velocidade que o crescimento exige.

Empresas do Nordeste — Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará — enfrentam um cenário semelhante, assim como polos como Curitiba, Florianópolis, Balneário Camboriú, Belo Horizonte, Uberlândia, Rio de Janeiro e Brasília. Em todos esses lugares, o ritmo econômico avança mais rápido do que a maturidade dos times.

E aqui está o ponto central: os modelos tradicionais de RH não conseguem mais dar conta dessa nova complexidade. É por isso que tantos empresários nos procuram dizendo a mesma frase:

“O meu problema não é operação. O meu problema é gente.”

E eles estão certos.

A nova dor do mercado: equipes frágeis e líderes despreparados

Em São Paulo, onde atuo fortemente com empresas de tecnologia, saúde, educação, franquias e indústria, o que mais observo é um padrão repetido: líderes técnicos assumindo papéis de liderança sem preparo emocional, sem repertório comportamental e sem maturidade para conduzir pessoas.
E líderes frágeis geram equipes frágeis.

A consequência é imediata:

  • conflitos silenciosos
  • falta de entrega
  • comunicação truncada
  • turnover alto
  • decisões emocionais
  • lideranças que reagem ao problema ao invés de antecipá-lo

Esse cenário se repete de Campinas ao Rio Grande do Norte, de Curitiba ao Ceará, do Vale do Paraíba ao Sul de Minas.

A tecnologia avança em ritmo acelerado. A cultura humana não.

Por que Gente & Gestão se tornou o “coração” das empresas vencedoras

Empresas de todos os portes — inclusive gigantes que atendi nos últimos anos — estão descobrindo que nenhuma estratégia funciona se o comportamento não sustenta a execução.
Marketing não conserta cultura.
Vendas não conserta liderança.
Processo não conserta imaturidade.

A equação real é esta:

CULTURA = COMPORTAMENTO + LIDERANÇA + PROCESSO + RITMO

E quando um desses elementos está fraco, todo o restante se desmonta.

Ao longo dos meus 25 anos atendendo empresas no Brasil e no exterior (Estados Unidos, Argentina, Portugal e Espanha), o diagnóstico é sempre o mesmo:
empresas crescem na mesma velocidade da maturidade dos seus líderes
resultados crescem na mesma velocidade da consistência comportamental

Por isso, Gente & Gestão — fortalecido por um RH verdadeiramente estratégico — deixou de ser área de suporte e passou a ser o centro nervoso da performance empresarial.

O IMD e o salto tecnológico do RH para a Nova Era

Parte fundamental desse movimento é o advento de softwares e metodologias que unem inteligência humana e inteligência artificial. O meu software IMD – Intelligence Mapping Development, presente hoje em mais de 300 empresas brasileiras, nasceu exatamente dessa necessidade: mapear a previsibilidade humana, avaliar comportamento, maturidade, energia, cultura e tomada de decisão — tudo de forma profunda, prática e acionável.

Ele ajuda empresas a responderem perguntas que antes eram impossíveis:

  • “Esse líder aguenta pressão?”
  • “Esse colaborador tem estrutura emocional?”
  • “Qual é a cultura real da empresa?”
  • “Por que as áreas travam?”
  • “Quem tem perfil para crescer?”
  • “Quem precisa de desenvolvimento imediato?”
  • “Se eu contratar este gestor, qual resultado ele vai me proporcionar?”

Com mais de 74 mil pessoas avaliadas, 1.712 empresas atendidas, mais de 11.500 recolocações e atuação em 17 estados brasileiros, o IMD se tornou uma referência nacional — e um pilar fundamental para empresas que querem escalar sem perder cultura.

Os setores onde os desafios são mais críticos

Minha experiência direta com empresas de grande porte e alta complexidade — indústria, saúde, tecnologia, franquias, logística, educação e varejo — mostra que a crise de Gente & Gestão é transversal.
Porém, há setores em que a dor é maior:

1. Indústria (especialmente interior de SP e Sul de Minas)

A operação se sofisticou.
As pessoas, não.

2. Saúde e hospitais

Altíssima pressão emocional + liderança frágil = caos silencioso.

3. Tecnologia (São Paulo / Campinas / Floripa)

Pessoas técnicas não sabem liderar.
E times jovens exigem maturidade emocional.

4. Franquias

Ritmo rápido, escala e baixa tolerância ao erro.

5. Logística e e-commerce (Extrema / Cajamar / região de Campinas)

Crescimento acelerado + processos engessados + líderes verdes.

Esse cenário demanda uma nova geração de gestão humana — mais madura, mais técnica e mais estratégica.

A verdade incômoda que ninguém fala: o problema não é RH — é a falta de RH estratégico

O mercado está saturado de práticas antigas:

  • recrutamento tradicional
  • avaliações superficiais
  • treinamentos motivacionais
  • feedbacks genéricos
  • falta de método de liderança
  • processos fragmentados

Empresas falham porque tratam RH como administrativo — quando, na verdade, RH é geopolítica interna.
RH é estratégia.
RH é sustentabilidade.
RH é lucro.

E quando o RH assume posição de protagonismo, toda a empresa muda.

São Paulo, Campinas, Sorocaba, Sul de Minas, Curitiba, Florianópolis, Nordeste — cada polo com sua dor específica

  • São Paulo e Alphaville (Barueri): complexidade corporativa, mercado altamente competitivo
  • Campinas: escassez de líderes
  • Sorocaba e SJC: operações robustas sem maturidade emocional
  • Ribeirão Preto: conflitos silenciosos em equipes técnicas
  • Sul de Minas (Pouso Alegre/Itajubá/Extrema): crescimento mais rápido que os talentos
  • Curitiba: equipes maduras mas líderes sobrecarregados
  • Florianópolis e BC: cultura de inovação com pouca disciplina de execução
  • Nordeste: forte expansão com pouca estrutura de liderança
  • Rio de Janeiro: dificuldade em manter cadência de performance
  • Belo Horizonte e Uberlândia: crescimento acelerado com gargalos de cultura

Não existe dor igual.
Mas há um padrão inquestionável:

O Brasil tem empresas fortes e pessoas frágeis.
E isso trava resultados.

Para onde o mercado caminha: líderes mais maduros, culturas mais sólidas e Gente & Gestão como pilar central

A próxima década das empresas brasileiras será definida por 3 pilares:

1. Cultura forte

Comportamentos claros, linguagem comum, rituais, indicadores humanos.

2. Liderança madura

Consistência emocional, disciplina, método e clareza.

3. Tecnologia comportamental

Softwares como o IMD, dashboards culturais, análise preditiva humana.

É a união entre pessoas + cultura + inteligência de dados que transformará o cenário.

Conclusão: o que o mercado mais precisa hoje é coragem de evoluir

As empresas não fracassam por falta de estratégia.
Elas fracassam por falta de maturidade humana.

E é exatamente isso que RH Estratégico e Gente & Gestão — quando bem estruturados — são capazes de resolver.

No fim das contas, todo crescimento empresarial é um crescimento comportamental.
Toda escala começa na liderança.
Toda cultura nasce no exemplo.
E toda performance começa nas pessoas. #Goplay

Ahlex Van der All
Especialista em Gente, Gestão, Cultura Organizacional e Liderança
Criador do IMD – Intelligence Mapping Development
Grupo AVDA ALL Services & Technologies
Atuação em 17 estados brasileiros e em empresas nos EUA, Argentina, Portugal e Espanha.

Sites oficiais:
www.grupoavda.com
www.universidadedoscampeoes.com
www.maxcamrh.com.br

LinkedIn: linkedin.com/in/ahlex
Contato: (11) 95802-5795 | (19) 98243-5665
E-mail: ahlexvanderall@gmail.com | ahlex@grupoavda.com

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